Os avanços que superaram o intervalo de margem de erro da pesquisa ocorreram no Piauí (18,4%), Mato Grosso (15,7%), Amazonas (11,6%), Mato Grosso do Sul (11,6%) e Paraná (4,5%).
“Quando a gente abre (o resultado) pelas unidades da federação, a maioria ainda não registra esse crescimento. Elas podem até estar registrando essa tendência (de alta), mas foram essas cinco que registraram crescimento estatisticamente significativo”, afirmou Adriana Beringuy, coordenadora de Trabalho e Rendimento do IBGE.
No terceiro trimestre, o salário médio real do trabalhador ocupado no País era de R$ 2.737, 2,5% a mais que os R$ 2.670 recebidos um ano antes.
Em São Paulo, a renda média era superior à média nacional no terceiro trimestre, R$ 3.319, mas houve queda anual, R$ 17 a menos que um ano antes, recuo de 0,5%.
No Rio de Janeiro, a renda média era de R$ 3.275, R$ 109 a mais que um ano antes, alta de 3,5%.
Em Minas Gerais, a renda média foi de R$ 2.433 no terceiro trimestre, R$ 53 a mais que um ano antes, alta de 2,2%.