Mas o presidente do BC ponderou que as intervenções seguem as mesmas regras: disfuncionalidade ou falta de liquidez. “Intervenção do câmbio atenua movimentos, mas não muda trajetória. À medida que geramos credibilidade, volatilidade do câmbio tende a cair. Câmbio é flutuante, o que é importante para absorver choques.”
Segundo Campos Neto, o Brasil precisa voltar a ser atraente para os investidores estrangeiros. “O câmbio é um preço que avalia equação de risco e retorno.”