O relatório trouxe ainda alteração na relação entre o déficit primário e o PIB deste ano, de 1,00% para 0,95%. No caso de 2022, a estimativa, por sua vez, piorou de 1,15% para 1,18%. Há um mês, os porcentuais estavam em 1,40% e 1,00%, respectivamente.
Já a relação entre déficit nominal e PIB em 2021 passou de 5,90% para 5,80%, conforme as projeções dos economistas do mercado financeiro. Para 2022, permaneceu em 6,55%. Há quatro semanas, essas relações estavam em 5,68% e 6,69%, nesta ordem.
O resultado primário reflete o saldo entre receitas e despesas do governo, antes do pagamento dos juros da dívida pública. Já o resultado nominal reflete o saldo já após as despesas com juros.