No mercado da Bahia, onde funciona a Refinaria de Mataripe, privatizada no final do ano passado, a defasagem do diesel era de 4% e da gasolina de 1%, devido a reajustes mais frequentes.
O comportamento da commodity, no entanto, continua volátil, tanto por causa da guerra entre a Rússia e a Ucrânia, como pelo fortalecimento da moeda norte-americana, impulsionada pela indicação de alta de juros nos Estados Unidos.
Segundo a Abicom, se a Petrobras fosse equiparar os preços do mercado interno ao internacional, o diesel teria um aumento de R$ 0,76 por litro e a gasolina, R$ 0,31 por litro.
O barril de petróleo tipo Brent operava em queda nesta segunda-feira, de 2,61% para os contratos de julho, cotado a US$ 104,34.