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Rio e Aracaju têm preço da gasolina mais caro do País na quinzena, diz pesquisa

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Estadão Conteúdos

Entre as capitais brasileiras, Rio de Janeiro e Aracaju registraram na primeira quinzena de janeiro os preços mais altos da gasolina, respectivamente de R$ 7,234 e R$ 7,120. Já os menores valores médios foram encontrados em Macapá (R$ 6,218) e Curitiba (R$ 6,249). Os dados foram divulgados nesta sexta-feira, 14, pela ValeCard, que informou que o valor médio do combustível nas capitais foi de R$ 6,831 no período.

Na média nacional, o preço do litro da gasolina começou 2022 com recuo de 0,68% na primeira quinzena de janeiro, em comparação com o mês anterior, pelo levantamento da ValeCard.

No período, a média chegou a R$ 6,871, enquanto em dezembro o preço médio foi de R$ 6,918. É o segundo mês consecutivo de queda no litro da gasolina.

Obtidos por meio do registro das transações realizadas entre os dias 1º e 13 de janeiro com o cartão de abastecimento da ValeCard em cerca de 25 mil estabelecimentos credenciados, os dados mostram que vários Estados brasileiros registraram queda no valor do combustível. Destes, Rio Grande do Sul (-4,67%), Distrito Federal (-1,97%) e Ceará (-1,96%) tiveram as maiores reduções no preço. Ainda assim, alguns Estados registraram alta, como Amapá (1,41%), Bahia (1,01%) e Rio Grande do Norte (0,76%).

Etanol não é vantajoso em nenhum Estado

O preço médio do etanol no País na primeira quinzena de janeiro foi de R$ 5,059. A gasolina ainda segue sendo mais vantajosa do que o álcool para se abastecer o veículo em todo o País.

O método utilizado nesta análise, descontando fatores como autonomias individuais de cada veículo, é de que, para compensar completar o tanque com etanol, o valor do litro deve ser inferior a 70% do preço da gasolina.