A empresa holandesa afirmou que não atenderá as exigências de pagamento da Gazprom para não arriscar violar as sanções impostas pela União Europeia, devido à guerra da Rússia na Ucrânia, além de haver muitos riscos financeiros e operacionais ligados à rota de pagamento. “Em particular, a abertura de contas em Moscou sob a lei russa e seu controle pelo regime russo representam um risco muito grande”, afirma, em comunicado.
O corte de oferta pela Gazprom significa que entre agora e 1º de outubro, quanto o contrato se encerra, aproximadamente 2 bilhões de metros cúbicos de gás contratados não serão entregues.
A GasTerra que pertence ao governo dos Países Baixos (50%), à ExxonMobil (25%) e à Shell (25%) afirma que previu tal medida e comprou gás de outros fornecedores.