Segundo Pessôa, esses erros surgiram a partir da decisão equivocada de definir o Estado como o líder do crescimento econômico.
“O Estado brasileiro não cabe no Orçamento do Tesouro. O setor público deve se concentrar no atendimento aos mais necessitados”, disse.
Para o economista, a sociedade ainda não aprendeu que o crescimento ocorre a partir de um país com regras claras e instituições fortes e não dá intervenção direta.
“Um dos motivos da queda da popularidade de Bolsonaro é o processo inflacionário”, disse.