O Ministério da Defesa terá o terceiro maior orçamento da Esplanada, com R$ 11,545 bilhões, seguido do Ministério da Economia, com R$ 8,726 bilhões, do Ministério da Infraestrutura, com R$ 6,770 bilhões, e do Ministério de Ciência e Tecnologia, com R$ 5,202 bilhões.
O Ministério da Cidadania terá um orçamento de R$ 4,758 bilhões, o Ministério do Desenvolvimento Regional, de R$ 3,704 bilhões, o Ministério da Justiça, de R$ 2,634 bilhões, o Ministério da Agricultura, de R$ 2,561 bilhões, o Ministério do Trabalho e Previdência, de R$ 2,499 bilhões, e o Ministério das Relações Exteriores, de R$ 2,221 bilhões.
O Ministério das Comunicações tem estimado R$ 1,261 bilhão de despesas discricionárias, Ministério do Turismo, R$ 1,171 bilhão, o Ministério do Meio Ambiente, R$ 843,9 milhões, o Ministério de Minas e Energia, R$ 640,9 milhões, a Advocacia-Geral da União (AGU), R$ 544,5 milhões, a Presidência da República, R$ 484,3 milhões, o Banco Central, R$ 344,1 milhões, e a Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT), R$ 340,7 milhões.
O Ministério da Mulher terá um orçamento de R$ 262,4 milhões, a Agência Nacional de Águas, de R$ 249,9 milhões, a Agência Nacional de Telecomunicações, de R$ 200,5 milhões, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária, R$ 195,7 milhões, e a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), de R$ 187,4 milhões.
A Agência Nacional do Petróleo (ANP) terá orçamento de R$ 160,7 milhões, a Controladoria-Geral da União (CGU), de R$ 153,8 milhões, a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), de R$ 135,6 milhões, a Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), de R$ 110,8 milhões, e a Agência Nacional de Mineração (ANM), de R$ 94,2 milhões.
A Agência Nacional de Transportes Aquaviários (Antaq) terá orçamento de R$ 54,7 milhões, o Conselho Administrativo de Defesa Econômica, de R$ 42,8 milhões, a Agência Nacional do Cinema (Ancine), de R$ 41,4 milhões, e a Vice-Presidência da República, R$ 6,3 milhões.