A aprovação ocorreu após nove horas de discussões, e todos os 13 senadores que votaram contra a pauta são da mesma coalizão do presidente Alberto Fernández, a Frente de Todos, informou o Senado.
Aprovado pelo Congresso dos Deputados argentino na semana passada sob protestos, o acordo com o FMI ainda passará por avaliação do Comitê Executivo do Fundo antes de entrar em vigor. O refinanciamento será feito por meio de um programa com duração de dois anos e meio e permite à Argentina pagar compromissos assumidos no projeto “Stand By”, acordado em 2018 e cujos vencimentos terminavam entre 2022 e 2023.