A S&P destaca que a inflação caminha para ficar em média em 55% em 2022, no nível mais elevado de todos os soberanos aos quais a agência atribui rating. A agência acredita que a dívida geral do governo esteja em 34% do PIB no fim deste ano, preservando “algum espaço fiscal”, mas aponta que os custos do governo para empréstimos locais e no exterior têm aumentado, avaliando que há risco fiscal no país e citando o fato de que os bancos estatais foram recentemente recapitalizados.
O balanço do governo e a economia em geral têm se tornado cada vez mais dolarizados, com mais de 50% dos depósitos de residentes agora denominados em moeda estrangeira, diz a S&P.