Apenas os custos de energia deram um salto anual de 38% em abril, impulsionados pelo conflito russo-ucraniano, mas desaceleraram em relação à alta de 44,4% de março.
O CPI recorde amplia pressões para que o Banco Central Europeu (BCE) aperte sua política monetária de forma mais agressiva. A meta de inflação do BCE é de 2%. O núcleo do CPI, que desconsidera os preços de energia e de alimentos, teve acréscimo anual de 3,5% em abril. Neste caso, o projeção do mercado era de aumento menor, de 3,1%.