“O intuito é de garantir tanto que os beneficiários pretendidos sejam alcançados como também sejam prevenidos erros, abusos ou fraudes no uso do recurso público”, disse o presidente do TCU. Dantas afirmou que a Corte tem “larga experiência” na fiscalização de pagamento de benefícios sociais e disse ser “fundamental” que o tribunal garanta que o uso dos recursos seja transparente, eficiente e responsável.
“Consciente dos desafios, atuação deve ser pautada pela postura cooperativa, sem perder a independência atribuída ao TCU enquanto guardião do bom uso dos recursos públicos”, afirmou o ministro, lembrando da experiência recente do tribunal na fiscalização desse tipo de política pública durante a pandemia, momento em que a população mais vulnerável recebeu o auxílio emergencial. “O tribunal pode oferecer ao governo avaliações tempestivas de riscos bem como exigir transparência para garantir efetivo controle social”, completou.