Apesar de o Tribunal ser composto por nove ministros, somente sete estão aptos a votar no julgamento ocorrido nesta terça-feira, 15. Os demais votos pela aprovação da venda da estatal foram dos ministros Benjamin Zymler e Raimundo Carreiro.
De acordo com o decano do TCU, a privatização da Eletrobras é uma das mais importantes que já foram submetidas à Corte de Contas e é fundamental para a empresa seguir com suas atividades.
Para ele, ainda não é possível fazer cálculos sobre uma possível atuação futura da Eletrobras no mercado de potência, ao contrário do que foi sugerido pelo ministro Vital do Rêgo, que proferiu um voto duro contra a venda da Estatal.