O Ebitda (lucro antes dos juros, impostos, depreciação e amortização) normalizado atingiu R$ 2,1 bilhões no período, avanço de 5,1% na mesma base de comparação anual. A margem Ebitda oscilou 1,6 ponto porcentual para baixo, chegando a 44,9%.
A receita líquida cresceu 8,9% entre janeiro e março, totalizando R$ 4,727 bilhões. Segundo release da companhia, esse resultado se deve “a receita de Serviços Móveis (8,6% a/a) que foi a principal alavanca e apresentou uma forte performance em todos os segmentos”.
O pós-pago móvel subiu 8,2% na comparação anual. Já o pré-pago móvel voltou a ficar positivo, com alta de 3,2% e a plataforma de clientes mais que dobrou de tamanho, com avanço de 107%. Neste contexto, apenas a Receita de Interconexão (ITX) apresentou queda de 17,4% a/a, com a redução do tráfego entrante.
De janeiro a março, o resultado financeiro líquido foi negativo em R$ 248 milhões, uma piora de aproximadamente R$ 23 milhões na comparação anual, informa a TIM, no demonstrativo financeiro que acompanha o resultado. A diferença, segundo a operadora, reflete, principalmente, o resultado líquido entre maior receita e maior despesa financeira.
A TIM fechou o primeiro trimestre de 2022 com dívida líquida de R$ 5,88 bilhões e uma alavancagem (medida pela relação entre dívida líquida e Ebitda) de 0,7x.
*Colaborou Amélia Alves