Segundo a UE, o instrumento deve focar na “eliminação de obstáculos e na preservação da livre circulação de bens, serviços e pessoas e na garantia da disponibilidade de produtos críticos no Mercado Único caso seja ativado”. O mercado terá de garantir o funcionamento de negócios e do Mercado Único, diz o documento. “No entanto, o cenário de contingência permite que a Comissão tome várias medidas em todos os momentos para se preparar para possíveis crises, sem exigir ativação específica”, aponta.
Entre elas, estão a criação de possíveis protocolos para crises e a definição de um sistema de alerta precoce para quaisquer incidentes que possam perturbar o funcionamento do Mercado Único.