A expectativa é de que os acordos finais com bancos, bandeiras de cartão de crédito, adquirentes (empresas de maquininhas) e subadquirentes sejam resolvidos ainda nesta semana, e toda a dívida e pendências sejam equalizadas neste mês.
Retomada da operação
Em entrevista ao Estadão/Broadcast, sistema de notícias em tempo real do Grupo Estado, na semana passada, o sócio e presidente da fintech, Gustavo Câmara, disse que, uma vez superada a crise gerada pelo calote em clientes que “emprestavam” limites de cartões de crédito para a VirtusPay, a empresa mantém a ambição de continuar avançando no que ele chama de “democratização do crédito”.
Hoje, as operações da empresa estão paralisadas, mas, segundo Câmara, devem ser retomadas em cerca de quatro semanas. A novidade é que, neste novo momento, os recursos para os parcelamentos não virão mais da compra dos limites de pessoas físicas, mas de tradicionais fundos de direito creditório ou debêntures. O executivo disse ainda que planeja a ida da VirtusPay ao varejo tradicional e a ampliação da oferta no pequeno e médio comércio eletrônico.
As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.