O negócio ainda terá de ser chancelado pela Mover (ex-Camargo Corrêa) e a construtora e empresa de participações Soares Penido, que são acionistas do bloco e terão 60 dias para exercer o direito de preferência na compra das ações da CCR.
Depois da saída da IG4 do páreo, por conta da não concordância de alterações no acordo de acionistas da CCR, a venda da fatia passou a ser liderada pelo BTG Pactual, atuando pela Andrade Gutierrez.
Neste novo processo, a IG4 também apresentou proposta, por meio de um veículo de investimento no Peru. A venda permitirá a Andrade quitar dívida com bancos e a gestora Quadra, que tinham essas ações como garantia.
A Itaúsa está com dinheiro em caixa, após obter R$ 3 bilhões com a venda ações da XP, em duas operações, uma em dezembro e outra anunciada nesta terça-feira. E ainda anunciou que pode vender mais R$ 3,6 bilhões este ano.