A última vez em que a difusão ficou abaixo de 50%, ou seja, com menos da metade dos itens investigados com aumento de preços, foi em maio de 2020, quando foi de 43%.
A difusão de itens alimentícios saiu de 60% em novembro para 74% em dezembro, enquanto a difusão de itens não alimentícios passou de 66% para 76%.
No ano de 2021, 88% dos itens tiveram altas de preços, calculou Pedro Kislanov, gerente do Sistema Nacional de Índices de Preços do IBGE.