Durante sessão de perguntas e respostas organizada pelo próprio BOE nesta segunda-feira, 8, Bailey reafirmou a previsão de que a inflação subirá 5% no acumulado de 2022. Ele ressaltou, porém, que no momento as pressões não criadas por uma demanda forte, mas sim em grande parte pelo impacto da reabertura econõmica após a crise da covid-19.
Neste cenário, surgiram gargalos na cadeia produtiva e no mercado de trabalho que colocam pressão sobre os preços, fatores que não pode ser resolvido com o aumento dos juros, esclareceu Bailey. O dirigente, porém, deixou claro que o BoE pretende prevenir que a alta nos preços se torne “generalizada”.