Em comunicado, Biden ressaltou que a decisão da Câmara representa “outro passo gigantesco” em direção à concretização de seu plano econômico para “criar empregos, reduzir custos”, tornar o país “mais competitivo” e “dar à classe média uma chance de luta”.
Para o democrata, o projeto é “fiscalmente responsável” e reduzirá o déficit público no longo prazo. “Ele totalmente paga por si só garantindo que os americanos mais ricos e as maiores corporações comecem a pagar sua parte justa em impostos federais”, ressalta, reiterando compromisso em não aumentar tributos para quem ganha menos de US$ 400 mil por ano.
Biden alegou ainda que “grandes economistas e especialistas independentes em Wall Street” teriam confirmado que o pacote não irá impulsionar as pressões inflacionárias. “Em vez disso, aumentará a capacidade da nossa economia e reduzirá os custos para milhões de famílias”, destacou.
Ele voltou a afirmar que o projeto tem o objetivo de reconstruir o que ele considera a “espinha dorsal” dos EUA: os trabalhadores e a classe média. “Agora, o Build Back Better Act vai para o Senado dos Estados Unidos, onde espero que seja aprovado o mais rápido possível para que eu possa sancioná-lo”, disse.