A votação está marcada para esta terça-feira, mas há pressão por novas mudanças e críticas ao espaço fiscal aberto pela proposta do governo.
Após uma discussão entre senadores, o presidente da CCJ deve dar um prazo de duas horas para negociação nos bastidores.
Mais cedo, o líder do governo e relator da PEC no Senado, Fernando Bezerra (MDB-PE), afirmou que confiava na aprovação do texto, porém com um placar “apertado”.
Alcolumbre fez um apelo para votação ainda nesta terça e disse que seria muito “traumático” se a PEC fosse levada diretamente para o plenário, como se cogitou anteriormente.
Antes da votação, haverá a leitura de votos em separado, ou seja, relatórios paralelos propondo medidas alternativas para o Auxílio Brasil.
Os senadores Alessandro Vieira (Cidadania-SE) e Rogério Carvalho (PT-SE) apresentaram pareceres separados. Se o relatório principal for aprovado, os textos alternativos ficam automaticamente rejeitados.