A autoridade, conhecida como AGCM, disse que as subsidiárias europeias e italianas da Amazon minaram a capacidade dos concorrentes de vender seus produtos online ao vincular o uso do serviço de logística da Amazon pelos vendedores a ofertas destinadas a obter mais visibilidade online, como o Amazon Prime.
Desta forma, outros operadores logísticos de e-commerce ficaram privados da possibilidade de oferecer aos vendedores online os seus próprios serviços, segundo o regulador.
Os mercados concorrentes também foram prejudicados, pois os vendedores que usam a logística da Amazon são desencorajados a vender seus produtos em outras plataformas, disse o regulador.
A Amazon informou que pretende apelar da decisão, chamando a multa e as penalidades propostos de “injustificados e desproporcionais”. Fonte: Dow Jones Newswires.