Em agosto, a empresa alemã apresentou uma petição à Suprema Corte dos EUA para anular o caso de Hardeman, que alegava que seu linfoma não-Hodgkin teria sido causado pelo uso do Roundup.
A Bayer argumentou que não poderia ter alertado sobre qualquer risco de câncer representado pelo Roundup, já que os reguladores federais dos EUA o consideraram seguro, após várias análises.
“Agora que a Suprema Corte pediu a opinião do Solicitador Geral neste caso, não vamos considerar mais nenhuma discussão de acordo com os advogados dos demandantes que representam um número substancial de reivindicações envolvendo o Roundup”, disse a empresa.