O dólar segue em baixa de mais de 1%, após bater mínima a R$ 5,4014 (-1,18%) há pouco, enquanto o dólar fevereiro cedia menos, depois de recuar até R$ 5,4135 (-0,75%).
O operador Hideaki Iha, da corretora Fair, afirma que continuam entradas de fluxo cambial, e a captação da US$ 1,5 bilhão da JBS no exterior deve estar ajudando, além do corte de juros pela China para sustentar a economia e que apoia as commodities metálicas, favorecendo moedas emergentes. A JBS tem uma mesa de operações forte, que já pode estar antecipando entradas operando em cima dessa captação no exterior, comenta. Um movimento de ordens de vendas (stop loss) de dólar registrado ontem pode estar tendo continuidade nesta quinta-feira, observa.
Velocidade da alta de juros nos EUA pode estar sendo reavaliada em meio a incertezas trazidas pelo aumento de casos recordes de coronavírus nos EUA pela variante Ômicron, e ajuda à queda de juros dos Treasuries, afirma.
O índice DXY perdeu força também há pouco, após o número dos pedidos de auxílio-desemprego aumentar mais que o esperado na semana passada, favorecendo um dólar mais fraco ante o real também, ressaltou.
Às 11h21, o índice DXY rondava a estabilidade, a 95,527 pontos (+0,02%), após subir mais cedo a 95,662 pontos.