No fim da tarde em Nova York, o dólar caía a 113,69 ienes, o euro subia a US$ 1,1344 e a libra tinha baixa a US$ 1,3556. O DXY registrou queda de 0,10%, a 95,642 pontos, mas avançou 0,50% na comparação semanal.
Lagarde disse que os formuladores da política subestimaram anteriormente a capacidade da inflação perdurar. Ela destacou o avanço nos preços de energia, e parte por tensões geopolíticas. Para ela, a inflação não está fora de controle na Europa e as condições para um aperto na política monetária não foram atingidas. Em meio às declarações da dirigente, o euro acentuou ganhos frente ao dólar.
A libra, por sua vez, recuou em dia de publicação de dado do Reino Unido. As vendas no varejo do país recuaram 3,7% em dezembro ante novembro, ante expectativa de queda de 0,6% dos analistas ouvidos pelo Wall Street Journal.
Entre outras moedas em foco, o dólar avançava a 104,3684 pesos argentinos. A moeda do país sul-americano é pressionada, com recordes de queda no mercado paralelo local, no momento em que o governo do presidente Alberto Fernández tenta fechar novo acordo com o Fundo Monetário Internacional (FMI), em quadro de fraqueza econômica local, com inflação elevada e dificuldades na recuperação da atividade diante dos choques da pandemia. A Oxford Economics projeta que a economia argentina tenha crescido 9,8% em 2021, mas desacelere a uma alta de 3,8% no ano atual.