Segundo Mester, a inflação deverá diminuir ao longo do ano, e parte deverá ser por conta da política monetária, enquanto outra será por conta da redução nos problemas nas cadeias de fornecimento, que deve ter parcelas sendo resolvidas neste ano. Ainda assim, a inflação deverá seguir acima de 2% no país, avalia a dirigente. Por sua vez, caso a pressão dos preços tenha uma maior redução, é possível que o ritmo da retirada de acomodação monetária também seja menor, ponderou.
Questionada sobre o uso do termo “transitório” para a alta na inflação aplicada por dirigentes do Fed nos últimos meses, disse que nunca foi “fã” da expressão sendo usada pelo tempo em que foi, e “acha que estamos com uma linguagem melhor agora”.
Sobre a redução no balanço patrimonial sinalizada pelo Fed em janeiro, disse ser favorável a começar a redução o movimento o “quanto antes”.