A decisão foi tomada durante reunião ministerial e seguiu recomendação do Comitê Ministerial Conjunto de Monitoramento (JMMC, na sigla em inglês).
Segundo comunicado, os participantes do encontro concluíram que o cenário e as perspectivas apontam para um mercado “bem equilibrado” e que a recente volatilidade dos preços reflete “desdobramentos geopolíticos”, e não fundamentos do setor. Na esteira da invasão russa da Ucrânia, no final do mês passado, as cotações do ativo energético dispararam e ultrapassaram a marca de US$ 100 por barril.
A próxima reunião ministerial da Opep+ foi marcada para 5 de maio de 2022.