A receita líquida global foi de R$ 22,3 bilhões, aumento de 33% em relação a 2020, resultado da combinação da dinâmica de preços favorável, especialmente no Brasil e na América do Norte, dos fortes volumes de vendas em todas as regiões e dos impactos de consolidação das aquisições recentemente realizadas.
Em 2021, a companhia vendeu 37,2 milhões de toneladas de cimento nos países onde tem operações – Brasil, Bolívia, Canadá, Espanha, Estados Unidos, Marrocos, Tunísia, Turquia e Uruguai – aumento de 15% em relação ao volume comercializado no ano anterior.
“O avanço da vacinação e a continuidade dos estímulos fiscais e monetários contribuíram para uma melhora da economia global no ano passado, e o mercado de cimento manteve-se aquecido em todos os países em que atuamos”, afirma o CEO Global da Votorantim Cimentos, Marcelo Castelli.
O Ebitda (lucro antes dos juros, impostos, depreciações e amortizações) ajustado consolidado atingiu R$ 5,2 bilhões em 2021, crescimento de 37% frente ao ano anterior, com margem Ebitda de 24%, aumento de 1 ponto porcentual sobre 2020.
A Votorantim Cimentos encerrou 2021 com alavancagem, medida pela relação dívida líquida/Ebitda Ajustado, de 1,55x, o melhor resultado nos últimos dez anos.