As maiores pressões partiram da energia elétrica (0,37%) e do gás de botijão (1,29%), ambos com contribuição de 0,02 ponto porcentual.
A Petrobras anunciou um aumento de 16,06% no valor do gás vendido nas refinarias em 11 de março, ou seja, o IPCA-15 do mês absorveu apenas pequena parte do reajuste.
Quanto à energia elétrica, as variações foram desde um recuo de 2,34% em Brasília até uma alta de 4,00% em Goiânia. No Rio de Janeiro, houve reajustes tarifários nas duas concessionárias de energia pesquisadas, ambos em vigor desde 15 de março.
Ainda em Habitação, o gás encanado subiu 2,63%, devido a reajustes no Rio de Janeiro e em Curitiba. A taxa de água e esgoto aumentou 0,49%, influenciada por reajustes feitos em Fortaleza e Goiânia.