Todas as oito categorias de despesas que compõem o indicador aceleraram da última quadrissemana de março para a primeira de abril, com destaque para Transportes, que subiu de 2,51% para 3,14%. O item com maior influência no grupo foi gasolina, a 6,77%, após 5,08% em março.
Habitação (1,23% para 1,45%), Educação, Leitura e Recreação (0,67% para 0,91%), Alimentação (1,99% para 2,10%), Vestuário (1,04% para 1,35%), Despesas Diversas (0,39% para 0,61%), Saúde e Cuidados Pessoais (0,29% para 0,39%) e Comunicação (-0,11% para -0,07%) foram os outros grupos a registrar avanço.
Para a aceleração dessas classes, pesaram os itens gás de bujão (3,97% para 5,13%), passagem aérea (3,26% para 4,34%), aves e ovos (1,13% para 1,77%), calçados masculinos (0,63% para 1,74%), serviços bancários (0,41% para 0,69%), serviços de cuidados pessoais (0,83% para 1,49%) e tarifa de telefone residencial (-0,83% para -0,43%), respectivamente.
Influências individuais
Gasolina (5,08% para 6,77%), tomate (22,21% para 22,44%) e tarifa de eletricidade residencial (1,60% para 1,95%) foram os itens que mais exerceram pressão de alta no IPC-S da primeira quadrissemana de abril. Licenciamento – IPVA (4,28% para 3,53%) e aluguel residencial (1,88% para 2,13%) completam a lista.
Na outra direção, plano e seguro de saúde (-0,49% para -0,50%), banana-prata (-5,04% para -5,62%) e desodorante (-2,47% para -2,01%) puxaram o indicador para baixo, seguidos de bombons e chocolates (-0,38% para -1,33%) e limão (-12,51% para -14,25%).