“Nossa ideia é propor uma mesa permanente de debate e diálogo envolvendo todos os stakeholders, com o Ministério da Economia, com o Ministério da Infraestrutura, com as empresas aéreas, para tratar de um item que saiu de controle, que é o custo do querosene de aviação”, disse.
Responsável por 35% dos custos do setor, o combustível teve o preço ajustado em 76,2% no ano passado, quando o petróleo subiu 54%.
A reunião deve contar também com os presidentes da aéreas Gol, Latam, Azul e Voepass.