A maior pressão no grupo partiu do aumento de 8,09% no gás de botijão, uma contribuição de 0,11 ponto porcentual para a inflação.
A Petrobras anunciou um aumento de 16,06% no valor do gás liquefeito de petróleo (GLP) vendido nas refinarias em 11 de março, ou seja, o IPCA-15 de abril absorveu a maior parte do reajuste.
O gás encanado também teve alta (3,31%), devido a reajustes no Rio de Janeiro e Curitiba.
A energia elétrica ficou 1,92% mais cara, com impacto de 0,09 ponto porcentual sobre a inflação.
No Rio de Janeiro, houve reajustes de 15,58% e 17,30% nas duas concessionárias pesquisadas, a partir de 15 de março.