Após o começo da guerra, a Siemens já havia colocado novos negócios e entregas internacionais para Rússia e Belarus em “modo de espera”, lembra a empresa.
Com sanções internacionais abrangentes e as medidas retaliatórias já em vigor e potenciais, há um impacto nas atividades da empresa, em particular no serviço ferroviário e de manutenção, aponta.
O executivo-chefe da Siemens, Roland Busch, condena a guerra no comunicado. Segundo ele, a decisão de sair do país não é fácil, por relações duradouras com funcionários e clientes, “em um mercado no qual temos estado ativos há quase 170 anos”.
A Siemens diz que pretende realizar um processo ordenado de redução das atividades no país, em linha com as exigências regulatórias e as sanções internacionais em vigor.