Segundo o presidente da AACE, Guilherme Rosa, a categoria está em operação padrão desde 2 maio e a mobilização tem afetado diversas atividades. “Houve um atraso na divulgação dos dados da balança comercial e na emissão das licenças de importação, com um atraso de 15 dias. As licenças eram expedidas em até um dia. Isso acaba represando importações diárias de US$ 100 milhões”, disse.
Rosa ainda afirmou que a categoria vai iniciar um esforço para entrega de cargos comissionados até meados de junho. “A gente espera alguma negociação com o governo. Nossa principal queixa é de que não há nenhuma negociação. Estamos preocupados com a atratividade no serviço público. O governo permite um processo inflacionário acelerado para garantir superávit orçamentário. Mas os servidores públicos pagam a conta”, disse.