Segundo a empresa, a pesquisa inédita no Brasil reunirá representantes da comunidade científica e profissionais da indústria aeronáutica em atividades fundamentadas em três pilares: aviação de baixo carbono, sistemas autônomos e manufatura avançada.
A iniciativa, destaca, cria um ambiente favorável para a disseminação do conhecimento, formação de recursos humanos altamente qualificados e a produção de publicações científicas de alto impacto.
“Estamos muito entusiasmados com a aprovação do Centro de Pesquisa em Engenharia voltado à mobilidade aérea do futuro, em parceria com o ITA e a Fapesp”, comemora Luís Carlos Affonso, vice-presidente de Engenharia, Desenvolvimento Tecnológico e Estratégia Corporativa da Embraer.
Para o presidente da Fapesp, Marco Antonio Zago, a parceria oferecerá respostas para um dos grandes desafios a serem enfrentados pela pesquisa nos próximos anos: a transição para uma economia de baixo carbono associada à manufatura avançada.