Com apoio do presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), o governo do presidente Jair Bolsonaro montou uma ofensiva sobre a Petrobras, que hoje anunciou mais um reajuste dos combustíveis, e quer a renúncia imediata do dirigente da companhia, José Mauro Coelho.
Pacheco argumenta que é “inexistente a dicotomia” entre Petrobras e governo, considerando que a União é a acionista majoritária e a diretoria da empresa é indicada pelo Executivo. “Já que o governo é contra discutir a política de preços da empresa e interferir na sua governança, a conta de estabilização é uma alternativa a ser considerada”, publicou o presidente do Senado, destacando que o Senado já aprovou matérias legislativas para tentar conter a alta dos combustíveis.