O relator, senador Marcos do Val (Podemos-ES), retirou do texto a impositividade das emendas de relator-geral, que compõem o orçamento secreto, o que desagradou ao Centrão.
Por outro lado, a oposição e senadores independentes apontaram que suprimir esse trecho da proposta não acabava de vez com a obrigatoriedade do orçamento secreto, já que a determinação para que o governo reserve recursos na LOA para pagar essas emendas foi mantida no texto.
Após reuniões entre lideranças do Congresso, contudo, houve acordo para votar nesta terça a LDO e projetos de lei que abrem créditos extraordinários no Orçamento deste ano.