“O caso do Brasil é um caso clássico de má gestão. Tem trilhões de ativos mal usados”, começou o ministro.
E completou: “Por exemplo, tem um grupo de fora que quer comprar uma praia numa região importante do Brasil, quer pagar US$ 1 bilhão. Aí você chega lá, pergunta: vem cá, vamos fazer o leilão dessa praia? Não, não pode. Por quê? Isso é da Marinha. Você fala: e quanto a gente recebe por isso aí? A gente pinta lá o quartel deles uma vez por ano. Como é que pode um negócio desses? É muito mal gerido o troço. Não é de ninguém, quando é do governo não é de ninguém.”
Durante a entrevista, o ministro ainda voltou a criticar o teto de gastos e exaltou medidas econômicas do governo.
Também afirmou que sairá com o sentimento de dever cumprido caso Bolsonaro não consiga a reeleição em outubro.