O resultado significa 79 mil desalentados a menos em relação ao trimestre encerrado em maio, um recuo de 1,8%. Em um ano, 970 mil pessoas deixaram a situação de desalento, queda de 18,5%.
A população desalentada é definida como aquela que estava fora da força de trabalho por uma das seguintes razões: não conseguia trabalho, ou não tinha experiência, ou era muito jovem ou idosa, ou não encontrou trabalho na localidade – e que, se tivesse conseguido trabalho, estaria disponível para assumir a vaga. Os desalentados fazem parte da força de trabalho potencial.