Um júri no Estado norte-americano de Washington decidiu, na quinta-feira passada, 13, a favor das 13 pessoas que alegavam ter se exposto ao produto químico em um centro educacional na cidade de Monroe, nos arredores de Seattle.
Segundo a Bayer, as evidências apresentadas no caso “não sustentam as conclusões” de que as pessoas tiveram contato com níveis de PCBs acima do seguro “ou que essas exposições são responsáveis por seus supostos problemas de saúde”, disse a Bayer.
Este é o quinto caso de lesão corporal no centro de educação a ser julgado decorrente à exposição a PCB.
A Bayer disse que a Monsanto parou de fabricar PCBs em 1977.
Em 1979, eles foram proibidos pela Agência de Proteção Ambiental dos EUA, que alega que as substâncias não se decompõem facilmente no meio ambiente e são provavelmente cancerígenas para humanos.