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Juros: taxas futuras têm máximas após payroll, mas seguem perto da estabilidade

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Estadão Conteúdos

Os juros futuros bateram máximas na manhã desta sexta-feira, 4, após o relatório de emprego dos Estados Unidos, o payroll, acompanhando a queda menor do dólar, mas ainda assim seguiam perto dos ajustes de quinta-feira (3).

O indicador mostrou criação de 261 mil empregos nos EUA em outubro, acima da previsão de 215 mil. Houve avanço na taxa de desemprego e salário médio por hora. Segue no foco do mercado a transição para o governo de Luiz Inácio Lula da Silva (PT), especialmente pela área fiscal, e também a espera pelos nomes que irão compor o novo governo, com destaque para o futuro ministro da Fazenda.

Às 9h39 desta sexta-feira, a taxa do contrato de depósito interfinanceiro (DI) para janeiro de 2027 estava na máxima de 11,54%, de 11,51% no ajuste anterior. O DI para janeiro de 2025 marcava 11,78%, de 11,76%, e o para janeiro de 2024 estava em 12,99%, de 12,97% no ajuste de quinta-feira. O dólar à vista caía 0,86% no horário acima, a R$ 5,0817.