De julho a setembro, o lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda) ajustado alcançou R$ 2,3 bilhões, alta de 45,1% sobre igual intervalo do ano passado. No critério mesma base, houve avanço de 13% do indicador, para R$ 1,53 bilhão. Com isso, a margem Ebitda ajustada foi de 49% no trimestre, alta de 15 pontos na comparação anual. No critério mesma base, o indicador alcançou 62,7%, queda de 3,8 pontos sobre um ano antes.
A receita líquida (que exclui receita de construção) alcançou R$ 3,17 bilhões no terceiro trimestre, alta de 23,4% na comparação anual. No critério mesma base, houve alta de 19,9%, para R$ 2,4 bilhões. Já a alavancagem da CCR encerrou o trimestre em 1,6 vez, ante 2,4 vezes um ano antes.
“Assim como nos dois primeiros trimestres deste ano, obtivemos um considerável aumento de receita e de Ebitda mesma base, em função da boa performance operacional nos três modais em que atuamos”, diz o CFO e CEO interino, Waldo Perez, em balanço.