De acordo com parecer divulgado pelo Cade, o negócio prevê a aquisição pela Camil “de ativos intangíveis da JDE referentes às marcas registradas no Instituto Nacional da Propriedade Intelectual (INPI) e/ou no exterior, bem como nomes de domínio incorporando o termo “Seleto” ou variações destes direitos autorais relativos a determinados jingles que fazem referência às Marcas Seleto”.
As empresas explicam que, para a Camil, a operação “vem ao encontro dos objetivos estratégicos da companhia de aquisições de marcas no setor de alimentos na América do Sul, representando um passo importante para o ingresso em novas categorias no Brasil”.
Para a JDE Brasil, “a operação representa uma decisão estratégica de alienar a marca “Seleto” a um terceiro, em razão da baixa penetração da marca em território nacional e da perda de função da marca ao portfólio de produtos da JDE. Para isso, iniciou internamente um processo de descontinuação das linhas de produtos sob referida marca a partir de julho de 2020″.