Segundo ela, os altos preços do setor de energia e as constantes interrupções na cadeia internacional de suprimentos são fatores que podem segurar o crescimento em meio à recuperação.
Eles, no entanto, devem se provar temporários, de acordo com a banqueira-central.
Ela ainda defendeu a manutenção de um ambiente econômico estimulante, e utilizou como exemplo a zona do euro, cujo Produto Interno Bruto (PIB) deverá voltar ao seu nível anterior à pandemia no fim de 2021, em recuperação bem mais acelerada que a da crise financeira de 2008 e 2009, segundo destacou Lagarde.