“Os aumentos de preços além de pesar muito aos consumidores atingem diretamente o capital de giro dos revendedores, quanto mais caro o gás, mais dinheiro precisamos colocar no caixa para sustentar o fluxo”, afirmou a entidade em nota.
O Sindicato Nacional das Empresas Distribuidoras de GLP (Sindigás) também vê pressão de custos sobre a revenda, com possível repercussão para o consumidor.
“Com este percentual, vemos pressão muito forte sobre as revendas, que terão dificuldade de repassar seus custos, já elevados pelo preço do diesel e gasolina, insumos importantes para eles. Temos que observar se haverá retração na demanda”, diz o presidente da entidade, Sérgio Bandeira de Mello.