Ela também argumenta que esses seis empreendimentos de maior peso estão distribuídos em cinco Estados diferentes, o que, na sua avaliação, contribuirá com “maior capilaridade geográfica e balanceamento do portfólio” combinado.
Os dados levam em consideração as vendas totais por ativo e o NOI (Net Operating Income, na sigla em inglês). O NOI abrange a receita bruta do shopping (sem incluir receita de serviços) mais a receita de estacionamento, menos custos operacionais dos empreendimentos e menos a provisão para devedores duvidosos. Trata-se de uma métrica bastante utilizada por investidores e analistas, pois reflete o desempenho estritamente operacional dos shoppings.
As participações da Aliansce em NOI e em vendas na potencial companhia combinada são de 44% e 46%, respectivamente, informou a empresa.
No comunicado desta quarta, a Aliansce informou também que atualizou a sua planilha de fundamentos para incluir os dados trimestrais de vendas totais dos shoppings, bem como o indicador NOI dos shoppings desde 2019.
Esse era um dos pleitos da BrMalls para dar andamento às negociações de fusão.
A BrMalls já recusou duas propostas, mas decidiu abrir, formalmente, as negociações na terceira proposta.