Na média dos postos pesquisados no País, o etanol está com paridade de 76,05% ante a gasolina, portanto menos favorável do que o derivado do petróleo. Em São Paulo, onde geralmente o etanol é mais competitivo do que a gasolina, a falta de competitividade se acentuou ante a semana anterior, com paridade de 76,49%.
Executivos do setor afirmam que o etanol pode ser competitivo com paridade maior do que 70%, a depender do veículo em que o biocombustível é utilizado.