O Copom, no entanto, em seu comunicado, sinalizou outra alta de 150 p.b em dezembro.
Outro aumento de 175 p.b está precificado para a reunião de para fevereiro, com Selic encerrando 2022 em 13%.
Serrano, por sua vez, espera uma alta de 150 p.b na próxima reunião, para 9,25%, e Selic terminando em 11% no ano que vem, com chance de afrouxamento monetário no segundo semestre, por conta de “inflação de 2022 indo para abaixo da meta, baixo crescimento, hiato aberto e desemprego elevado”, sendo que o economista não descarta o risco de recessão em 2022. “Também há chance de o PIB ser negativo já no primeiro trimestre de 2022”, diz.