A votação ocorreu após um extensa discussão durante a noite, enquanto protestantes atiraram pedras e atearam fogo em frente ao Congresso argentino, lembrando de acordos passados com o FMI visto por eles como desastrosos.
A medida agora vai à votação no Senado do país, antes de passar por avaliação final do conselho do FMI, caso aprovada pela Casa. “É o melhor acordo que poderia ser alcançado”, disse o chefe da Comissão de Orçamento e Finanças da Câmara dos Deputados argentina, Carlos Heller.