Segundo sumário-executivo do Resultado do Tesouro Nacional, esse crescimento se concentrou principalmente na arrecadação do Imposto de Renda e da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL).
“Na mesma direção, as Receitas Não Administradas aumentaram em 51,3% (R$ 84,9 bilhões), enquanto a Arrecadação Líquida para o RGPS registrou uma alta de 7,2% (R$ 19,7 bilhões). O desempenho final da Receita Líquida foi parcialmente compensado pela elevação real nas Transferências por Repartição de Receita de 21,2% (R$ 46,8 bilhões)”, detalhou o Tesouro.
No lado das despesas acumuladas até julho, os maiores aumentos de gastos se concentraram no Auxílio Brasil, que teve aumento de R$ 37,4 bilhões. Além disso, as despesas discricionárias cresceram, com destaque para o acréscimo de R$ 12,1 bilhões em Saúde; e nos pagamentos de Abono Salarial e Seguro-Desemprego (R$ 12,1 bilhões).